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Enviada em: 19/03/2017

Não é nenhuma novidade de como a violência vem se tornando algo cada vez frequente no nosso cotidiano. Milhares de pessoas são vítimas todos os dias de atos que denigrem seus aspectos físicos, morais, sexuais e psicológicos atingindo não somente adultos ou idosos, como também, crianças e adolescentes.      A agressividade contra menores de idade, é, infelizmente, uma realidade crescente em todo o mundo. Segundo dados da Unicef (Fundo das nações unidas para a infância), crianças são constantemente torturadas, abandonadas, queimadas e brutalmente espancadas à todo momento pelos os que mais deveriam protegê-las e amá-las: os seus próprios pais. A amarelinha se torna "roxa" pelos hematomas e o "príncipe encantado" se torna o vilão por estuprar a pobre donzela. Tudo perde a graça. As brincadeiras da infância desocupam a mente da vítima e dão espaço a dor e ao sofrimento.     Além disso, quando um indivíduo que está na infância ou na fase da adolescência "experimenta" todos esses tipos de banalidades, o mesmo pode levar como trauma para o resto da vida. Todo um ser humano em formação tem a sua identidade destruída. Especialistas afirmam que grande parte dos agressores que sofreram atos de violência na infância, tendem a repetir o mesmo comportamento quando chegam na fase adulta. Ainda há aqueles que se sentem atraídos pelos pequenos, outros que carregam a decepção de gravidez indesejada. Se aproveitar de inocentes por interesses e frustrações pessoais é um ato de pura covardia.    Toda a criança e adolescente tem o direito de ser feliz, de ser amado e principalmente, respeitados. Atos desumanos em inocentes é um transtorno real e deve ser combatido. O Estado deveria ser mais rigoroso com leis para garantir a integridade da vítima e punições para os que cometessem tais atrocidades. ONG's deveriam ser mais beneficiadas para assegurarem que os direitos das crianças e adolescentes sejam respeitados, bem como a mídia para apresentar a realidade e a incentivar população a evitar e a denunciar quando estiver suspeitando de violência contra o menor.