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Enviada em: 08/03/2017

A repercussão de notícias sobre violência infantil, nos últimos anos, tem sido expandida frequentemente em espaços públicos. Os problemas conjugais e a falta de paciência com as crianças são os principais motivos para tanta brutalidade.   A relação de pais biológicos e madrastas/padrastos afeta o desenvolvimento da criança. Além de não coabitar com os pais, tem que se adaptar à convivência com pessoas desconhecidas. E, muitas vezes, a criança se torna um impasse para o responsável, o que acarreta mortes infantis.   Entretanto, a violência não se restringe a isso. Há também pais, educadores e pessoas que não sabem lidar com crianças e seus comportamentos. A não convivência ou, até mesmo, a coabitação acaba por gerar impaciência e, por consequência, maus tratos.   Contudo, deve-se refrear a violência infantil para que não haja casos recorrentes. Nelson Mandela dizia: "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Portanto, ao poder judiciário, em casos de disputa de guarda, fica a missão de julgar as melhores possibilidades com vistas à criança. ONGs e UNICEF devem promover campanhas, projetos e palestras para ajudar pais e educadores a lidarem com as crianças, pensando sempre em transformar o mundo pela educação.