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Enviada em: 12/03/2017

Nossas crianças e adolescentes são o futuro do país. Nesse contexto, devemos ficar alertas, aos caminhos percorridos pelos mesmos, seja na vida real e no mundo virtual, pois a pedofilia infantil e o abuso sexual de vulnerável  é um problema de todos.  Com uma geração cada vez mais conectada, é necessário um alerta geral, pois como a internet é conhecida como ''terra de ninguém'', dificilmente sabemos que esta do outro lado. Aparece sempre nos jornais a noticia de que ''x'' pessoa foi presa por estar se passando por ''y'' na internet, cometendo pedofilia infantil. Mas a pergunta é: Porque esses casos ainda acontecem?. E a resposta está em adultos com  a mente doentia e  na precária  fiscalização dos conteúdos acessados na internet.  O público alvo como crianças e adolescentes, que estão com a cabeça em formação, ou seja, não tem discernimento para o ''devo ou não devo'' e acabam por conta disso, sendo influenciadas a agir de tal forma ou mandar algo, que para elas naquele momento é o que devem fazer para ter o que foi proposto, por quem pediu algo a ela.  Em composição a esse tema, temos também o abuso sexual de vulnerável que acaba acontecendo na maioria das vezes dentro de casa, por um parente ou vizinho.  Portanto, medidas são necessárias para se resolver o impasse. Diante disso é preciso que, pais, educadores e psicólogos, trabalhem juntos para que se tenha uma atenção ainda maior com as crianças e adolescentes, tanto relacionado aos conteúdos que os mesmos visitam na internet, quanto para seus comportamentos diários. O Ministério da Educação deve implementar nas escolas, um programa de como reconhecer que tem algo estranho no conteúdo que aquela criança ou adolescente esteja inserido seja no mundo real ou virtual, como cartilhas coloridas e didáticas com instruções. E assim, garantir o direito das crianças e adolescentes de crescer e se desenvolver com segurança, pois eles são o futuro do nosso país.