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Enviada em: 18/03/2017

A cada ano que passa, o número de casos de violência infantil aumenta. Essa violência pode partir de qualquer pessoa que geralmente convive com a criança, em maioria dos casos, nas próprias famílias, onde o inocente idealmente deveria receber amor, carinho, educação e ter referência de respeito. Esse ímpeto não escolhe etnia, cor, nem mesmo classe social; entra onde houver brecha para que se infiltre gerando um verdadeiro pesadelo na vida das crianças.           A violência contra as crianças não é só física, surgiram outras modalidades com o passar dos anos como a negligência, violência pscicológica e a sexual. Toda e qualquer modalidade de violência gera danos ao desenvolvimento da criança, gerando alterações na personaliade da criança e até mesmo semeando o sentimento de revolta e ferindo seus direitos.           Para instituir legalmente os direitos infantis, o Estado fundou o Estatuto da Criança e do Adolescente que visa a proteção desses menores. No Artigo n° 5 afirma: "Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais". Ou seja, além de não ser ética, esta hostilidade aplicada aos pequenos é crime previsto em lei com punição para quem agride e quem omite a violência presenciada.           Para garantir a integridade infantil é imprecindível a denúncia. A denúncia é indispensável para combater e garantir os direitos das crianças, não é preciso temer, é preciso denunciar. O apoio de profissionais no campo pscicológico também é fundamental. Além disso, todos devemos ter a consciência que as crianças de hoje são o futuro de amanhã. Portanto, sob um conjunto de ações e a união entre população e Estado, podemos assegurar que as crianças tenham uma infância saudável para que futuramente, sejam cidadões de sucesso.