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Enviada em: 16/03/2017

A luta contra violência infantil é um papel de todos!   A infância é a principal fase da vida de uma pessoa, pois é nela que se formam o caráter, as ideias, pensamentos, traumas, alegrias, lembranças... Uma criança, que sofre com violência, levará as marcas disso para sempre, podendo se tornar um adulto com transtornos psicológicos, como depressão, síndrome do pânico, fobia social e até mesmo, um adulto violento.   Existem várias formas de violências, chamadas também de abuso: violência física, violência psicológica, violência sexual e negligências. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) determina que é dever do Estado, da família e da sociedade, assegurar os direitos das crianças e adolescentes, mas, infelizmente, ainda pode-se ver muitas crianças vivendo em condições precárias com relação a moradia, saúde, educação, que são, por lei, obrigação do Estado, o que atrapalha a formação do caráter e o desenvolvimento adequado daquele ser.   Para garantir os direitos da criança e do adolescente, o Estado deve primeiro fazer seu papel em entregar educação, saúde e moradia dignas às crianças; criar projetos de conscientização mostrando aos pais que eles devem ter paciência, bater não vai ensinar a não desobedecer mais, ao contrário, vai fazer ele achar que pode resolver tudo no tapa, como o pai resolve; é preciso entender que a infância é uma fase com muitos enigmas, então, o melhor é conversar com a criança e entender o porque dela estar agindo de tal maneira, explicar que não pode e porque não pode, afinal, diálogo é a melhor forma de educar.   Criança deve ser tratada com amor, carinho, dignidade e respeito, afinal, a criança que você cuida hoje, será adulto amanhã e quem determina o tipo de adulto, as lembranças e as marcas que esse adulto terá, é você pai e/ou mãe, o Estado cumprindo com suas obrigações e a sociedade na forma como trata as crianças.