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Enviada em: 19/03/2017

O nome da lei é tolerância e educação.  No dia 20 de novembro de 1989 foi acordada entre Brasil e a organização das nações unidas (ONU) a criação da lei da palmada,onde está visa proibir que crianças e adolescentes sofram castigos físicos efeituados pelos pais ou responsáveis.Desde então, a mudança tem ocorrido nos "nomes" de lei,como por exemplo,a lei Federal do menino Bernardo que também proíbe o emprego do castigo físico. As excessivas agressões sofridas atualmente só têm agravado os dados estatísticos, pois pouco se tem feito para reverter esse elevado quadro Brasileiro.   Neste contexto, a necessidade de criação de uma lei,só existe quando um conceito de ética que já deveria ser parte do senso comum é ausente.Pois nota-se que de nada adianta ter uma lei se a estrutura ética, cultural e psicológica dessas famílias forem instáveis.Segundo Hellem Keler, o resultado mais sublime da educação é a tolerância,ou seja, cada individuo tem sua forma de assimilar determinada informação, mas não são todas que por questões culturais aderem, é preferível ser o agressor intolerante do que o sensato que contribui para formação moral de um adulto ético.   Assim, com a finalidade de preparar a sociedade é necessário que órgãos responsáveis incentivem essas famílias com campanhas conscientizando as pessoas o quão prejudicial podem ser essas agressões, sejam elas, física, psicológica,sexual ou de negligencia. Outra medida fundamental, seria incentivos a população para que denuncie os agressores,pois erroneamente alguns indivíduos ainda acreditam que é "apanhado que se aprende" ou que do "meu filho,cuido eu",o que resulta em uma sociedade totalmente omissa e individualista.Contudo, a educação foi e sempre será o ponto de partida para crianças, adolescentes ou adultos independente de um "nome" de lei ou classe social.