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Enviada em: 15/03/2017

A sociedade brasileira está repleta de casos que demonstram que a violência em todas as suas esferas (sexual, psicológica, física) atingem as crianças. Quando consultamos estatísticas, percebe-se que o número de vítimas vem aumentando, quando os casos são registrados, sendo que esse número pode ser ainda maior por existir vítimas que são ameaçadas se denunciarem.    Houve um caso recente que aconteceu na cidade de São José do Rio Preto/SP, em que um bebê de um ano e meio, chamada Emanuela, foi abusada sexualmente e assassinada. As pessoas próximas a família foram chamadas para depor, a mãe de 19 anos, foi detida por negligência e o suspeito, primo da mãe da criança, foi preso temporariamente até que o caso fosse esclarecido.   Quando crianças e adolescentes se tornam vítimas da violência, a sociedade adoece, porque gera traumas, medo e transtornos psicológicos que em alguns casos se tornam irreversíveis. Os motivos que levam os agressores a cometer esses atos seja prazer ou vingança não são intimidados pelas leis e punições existentes.    Segurança, proteção, lazer, saúde, alimentação, educação e atenção, são alguns dos direitos que devem ser garantidos e que toda criança e adolescente deve ter acesso. Órgãos públicos, instituições privadas e profissionais, são algumas das ferramentas que podem trabalhar juntos para promover campanhas de conscientização, projetos sociais, tratamentos para quem já é vítima e lutar por leis mais severas aos agressores.      Quando se pensa em criança, vem à mente, risos, alegria, inocência e pureza. Já, quando pensamos em adolescentes, imaginamos puberdade, descobertas, estilos e amizades. Todas essas são características naturais de cada grupo, cada pessoa deve viver experiências boas que tragam momentos inesquecíveis e felizes e, felicidade é um estado de espírito que todo ser humano tem por direito desfrutar.