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Enviada em: 18/03/2017
Apesar do cenário caótico em que o mundo se encontra e a ausên- cia de um lado mais humano, os atos cometidos pelo ser que diz-se racional continuam a chocar o mundo. A agressividade contra seu semelhante torna- se cada vez mais frequente, no entanto, quando as vítimas são crianças e adolescentes, a ação da mídia e do estado são quase imediatas. Abusos e agressões tornam-se rotina no ambiente familiar, escolar ou em qualquer outro. Fazendo com que o povo tome ciência de tais atos e busque uma maneira de combatê-los, seja de forma direta ou não. Contextos disciplinares nos quais os pais ou responsáveis acreditam estar educando, acaba por tomar um rumo diferente. Tendo transformado-se em maustratos uma lição que deveria ter caráter educacional, os autores passam a acreditar ser o único meio para lidar com suas crianças. Ensinar os menores não é uma tarefa simples e quando estes tornam-se jovens a situação adquire ainda mais complexidade. Além desse fator, desavenças, insubordinação, rebeldia e imersão em ambientes tidos como inóspitos contribuem para fazer da violência algo corriqueiro. De modo a evitar abordagens pejorativas as instituições de ensino da região podem promover palestras e debates que abordem o tema em questão. Propondo assim, meios para combater o posicionamento agressivo dos pais e tutores, relacionando maneiras para possibilitar um convívio mais harmônico entre as partes. Em contrapartida, agências de polícia e os tribunais da região precisam ter celeridade e rapidez nas suas tarefas visando punir os agressores. Portanto, fica claro que, para combater o fenômeno da violência contra os jovens e adolescentes não basta, apenas, esperar o ajuizamento da ação penal contra os acusados. Os cidadãos têm de mobilizar-se por meio de projetos sociais provocando a movimentação da mídia, fazendo suas vozes serem ouvidas. Com todos esses pontos de vista, fica fácil obter intervenções eficazes para o problema, diminuindo drasticamente os abusos.