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Enviada em: 19/03/2017

O mundo, divido em diversos territórios de extremos tamanhos, abrigam centenas de milhares de crianças e adolescentes, ambos numerosos demais para que se possam auxiliar os necessitados de imediato. Sendo assim, há alguma maneira de ultrapassar as barreiras dessa restrição?    Do pensamento medieval ao contemporâneo muitas coisas mudaram. A principal foi o que diz a respeito da saúde e bem-estar coletivo. Por exemplo, não só hospitais públicos aumentaram de quantidade, instituições voltadas a questões específicas foram criadas, como O Estatuto da Criança e do Adolescente, no Brasil, e a Unicef, oriunda das Nações Unidas. Logo, as duas organizações se concentram nessas faixas etárias, vista a violação em massa dos direitos humanos a eles supostos.     Apesar da atuação desses órgãos, no entanto, toda a população aumenta a cada instante. Crianças nascem, viram adolescentes — estes marcados por influências maléficas, às vezes tornam-se idênticos em questão de abuso e violência infantil — e mais crianças nascem. O que acaba em um ciclo infindável, se não interrompido.     É imprescindível, portanto, em primeiro lugar a noção de que se trata de uma medida em longo prazo. Como dizem, "Roma não foi construída em um dia", então, para resolver o problema é necessário não apenas tempo, mas uma série de palestras educativas, conscientizações familiares e talvez até o íntegro apoio internacional, o mundo em busca da erradicação de abusos em comum.