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Enviada em: 30/03/2017

A violência, seja ela física, mental ou verbal é caracterizada por atos que desrespeitam os direitos humanos, segundo o código civil do Brasil. Entretanto, deve-se destacar com mais precisão a violência infantil, pelo fato de crianças ou jovens estarem em iniciação de conhecimento de mundo. Aqueles que estão introduzidos na menoridade não possuem um intelecto totalmente desenvolvido e uma vez que são abalados fisicamente ou mentalmente podem trazer consigo problemas futuros. Doenças psicológicas como a depressão e violências urbanas são exemplos de impasses acumulados na prática de agressão infantil.      Primeiramente, é perceptível várias publicações de jornais e televisões sobre abusos infantis cometidos por pais ou opressores da própria sociedade. O caráter da jovem vítima é construída por meio de anseios e medos pela vida em comunidade, atrapalhando muitas vezes em seu desenvolvimento típico de aprender saberes novos. A prática escolar e acadêmica serão "afundadas" e problemas psicóticos virão pelo compartilhamento de tratamentos violentos em instituições sociais.          Em segundo lugar, as práticas de imposição quando aplicadas em uma família ou grupo que contém crianças também é reconhecido como violência infantil. Pelo alto grau de inocência destes menores eles irão achar que mecanismos de agressão são normais para convivência em sociedade e praticarão esses meios em oportunidades percebíveis. Cidadãos jovens que são violentados criarão uma essência revoltosa com a sociedade, transformando um problema familiar em impasses sociais que envolvem furtos, crimes e homicídios.         Portanto, é percebível que a violência infantil pode invalidar o ser humano e corroer a própria comunidade. Como direito da criança e do jovem, é pedido criações de  ONG's que defenderão indivíduos menores de idade.  Esta instituição irá responder dúvidas de pais acompanhados de seus filhos sobre direitos da criança e ajudar pessoas que já foram violentadas na infância e que sofrem de algum abalo psicológico. Também seria defendido a contratação de funcionários pelo Estado que fiscalizem mensalmente casas de todas as cidades para observarem relações de adultos e menores. Com a prática dessas opções, a violência infantil será minimizada e os direitos da criança contemplados com êxito.