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Enviada em: 02/06/2017

De acordo com o conceito acerca do Imperativo Categórico de Kant, no qual designa que devemos agir da maneira que queríamos que agissem conta si, na prática e na ação social comportamental isso não é, efetivamente, praticado em grande escala social, visto que muitas das pessoas que advém de comportamentos infrene, violento e adverso tiveram um passado sombrio, de educação inábil, hostilidades físicas e ausência de discernimento moral dos seus responsáveis que, direta e indiretamente, impactaram na liberdade de crianças e adolescentes. Assim sendo, as práticas de violências psicológica, física, sexual e por meio de negligência ainda são pertinentes no corpo civil.               Ainda assim, após decretos, conselhos e homologações de leis específicas manifestando direitos e garantias fundamentais e inalienáveis as crianças e adolescentes é, trivialmente, evidenciados, relatados, e exposto casos de agressão, repressão e violações de direitos que os defendem e os concedem e, lamentavelmente, 80% dos fatos de agressão física contra os mesmos são causados por parentes próximos segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância. Nessa perspectiva, a violência infantil é algo tão degradante e real quanto o fato que ela gerará, como consequência, uma sociedade marginalizada, saturada de pessoas revoltadas e com a ânsia de expressar toda a revolta sofrida.             Além disso, a violência sexual e o ato da negligência contra crianças e adolescentes são comportamentos e situações, indubitavelmente, reprimíveis, tendo em vista o valor que cada ser advém de princípios e valores éticos e morais na sociedade. Todavia, há pessoas hostis e infames que usufruem da pureza e ingenuidade de meninos e meninas para cometerem tal delito, não levando em conta as proporções consequenciais que tal delinquência pode acarretar, como incapacidade de construção de relações interpessoais, baixa autoestima, estresse, depressão etc. No tocante, não se trata apenas de um ato dissoluto e omisso mas sim ações de reflexos degradante na moral e dignidade no transcorrer da vida pública daquele ser.                                                                                                       Desse modo, é essencial que o Poder Público, em conjunto com a mídia, estipule e promova campanhas socioeducativas com o intuito de formar indivíduos críticos e cientes dos seus direitos e deveres, estabelecendo uma relação consciência-respeito e, também, estabelecer programas, debates e mobilizações nas escolas através de psicopedagogas, psiquiatra, e assistentes sociais norteando os alunos acerca do seu papel para reprimir e manifestar-se casos pressupostos e evidenciando os caminhos benéficos a serem percorridos para o cerceamento da temática. Fica a cargo de ONGs específicas elaborar e efetivar trabalhos contínuos e voluntários em colégios por meio de estagiários da área de humanas fomentando o diálogo construtivo e o acompanhamento comportamental.