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Enviada em: 03/06/2017

Direito a não violência infantil     Violência contra a criança de certo é a maior deficiência da sociedade brasileira. Todavia, desde o século XVI na fundação do Brasil colonia já havia indícios de maus tratos as crianças de origem migratória ou escrava, bem como as condições sociais ás quais essas crianças estavam introduzidas.     Sendo assim, o contexto histórico do Brasil revela a escura herança deixada pelo o período colonial com a exploração de mão de obra barata de crianças filhos de camponeses e escravos que sofriam violências físicas e morais nas grandes casas de engenho onde eram obrigados a trabalhar por pressão do chicote dos feitores, assim como castigos de joelho em milho e sal, tanto quanto vemos na sociedade contemporânea a ascensão da marginalização e dos moradores de rua, em decorrência de sua infância ter sido prejudicada devido a: Pais usuários de drogas, alcoólatras, violências domésticas. Inquestionavelmente com o avanço da tecnologia de informação evidência-se essa realidade do século XXI, com uso da internet podemos ver o abuso sexual de crianças, pais bêbados, babás agredindo crianças. Segundo Martin Luther King, "Uma das coisas importantes da não violência é que não busca destruir a pessoa, mas sim transforma-la". O pressuposto de Martin, afirma a importância de não cometermos atos violentos podemos tornar a sociedade cada vez melhor, mas para isso temos de fortalecer a educação nas escolas e comunidades com palestras informativas e motivadoras a não violência dentro e fora de casa.     Outrossim, as condições sociais às quais crianças brasileiras estão submetidas são desfavoráveis a construções da cidadania dos menores, sendo assim são sujeitos a receberem tratamentos desumanos de seus familiares, ou mesmo, estarem em ambientes propícios a essas agressões: Pais que sofrem de psicopatias, como o caso ocorrido na cidade de Manaus, "Alex Gabriel de 1 ano e 8 meses depois de agredido pelo padrasto veio a óbito". Nesses casos o Governo Federal deve agir com cautela para a conscientização da população por meio de vídeos com conteúdos de apoio ás vítimas de violência, além de cartilhas informativas nas residências, bem como punir o deletério da ação contra a criança.     A agressão ao menor é, portanto, uma fragilidade no sistema brasileiro e isso é inadmissível. Os Deputados Federais junto com o Ministério da Educação devem criarem mais programas comunitários de alcance significativo a população, principalmente os pais, familiares através de visitas semanais de agentes sociais as residências para saberem mais sobre a vida das crianças e quais os problemas afetam sua vida "criança", para garantir a proteção e segurança a dignidade do menor.