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Enviada em: 28/07/2017

Um mundo movido pela igualdade, direitos iguais e pela constante busca pelo conhecimento,não deixa brechas para violência sem justiça.Entretanto,no Brasil,a continuidade dos maus tratos sobre as crianças e adolescentes mostram o quanto vários setores precisam ser aprimorados.Com isso,a insuficiência das leis e a lenta mudança da mentalidade,torna-se um problema.         Nesse contexto,De acordo com Aristóteles a política deve ser usada de modo a trazer equilíbrio a sociedade.Contudo,apesar do Estatuto da Criança e do Adolescente garantir os direitos fundamentais dos mesmo,os crimes sobre esses indivíduos são os mais denunciados,visto que por causa dos traumas, grande parte do seu desenvolvimento social é comprometido,por exemplo o amadurecimento precoce e a falta de empatia pelo próximo,dependendo do abuso.Dessa forma,o Estado falha em garantir os direito dos menores.      Nesse sentido,nota-se a construção cultural como agravadora do problema.Segundo Durkheim,o fator social é uma maneira coletiva de agir e de pensar.Seguindo essa lógica,uma criança que vive em um ambiente onde a violência física e psicológica é usada como forma de educar,ela está propiciar a achar isso como uma única forma de ensinar,desprezando o dialogo e a empatia pelo próximo.Dessa maneira, a família e a sociedade são auxiliadora dessa problemática.     Entende-se,portanto,que a continuidade do problema é fruto da ineficácia das leis e da lenta mudança da mentalidade social.Logo,o Estado deve melhor as formas de denunciar e construir um órgão responsável apenas por fiscalizar e receber esses tipos de acusações,também promover campanhas publicitárias a favor de conscientizar a população,por meio da liberação de verbas públicas.Por fim,a sociedade aliado as família necessita passar por uma mudança cultural,por intermédio de palestra sobre "o que é" e "como educar" as crianças,mostrando alternativas cabíveis para construção de uma geração harmônica.