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Enviada em: 08/08/2017

A violência contra crianças e adolescentes se faz presente em muitos lares brasileiros, sendo esta física, psicológica ou sexual, ocorrendo em qualquer dia e horário, principalmente nos fins de semana, quando o agressor encontra-se mais tempo em casa. As crianças são especialmente sensíveis a essa ação repetitiva por estresse, porque seu cérebro e corpo ainda estão desenvolvimento.  O silêncio é motivado pelo constrangimento ou pelo trauma de relatar a ocorrência e, também, pela certeza que muitas vítimas têm de que nada vai acontecer com o criminoso.                Todas as crianças e adolescentes tem direito à liberdade, ao respeito e à dignidade, conforme preceituam ao artigos 15 à 18 ao Estatuto da Criança e do Adolescente. Segundo dados estatísticos da Secretaria de Direitos Humanos, foram denunciados 4.480 casos de violência sexual contra crianças e adolescentes, no primeiro trimestre do ano de 2015, representando 21% das mais de 20 mil demandas relacionadas à violação de direitos da população infanto-juvenil. Adversidade na infância afetam drasticamente a saúde ao longo da vida.         Outra forma constante de violência é a omissão: alguns pais deixam de fornecer os cuidados necessários ao crescimento de seus filhos, que passam a sofrer privações essenciais à sua formação, como falta de carinho, de limpeza e, até mesmo, de alimentação adequada. Vale ressaltar que nem sempre essa omissão é decorrente da situação de pobreza em que a família vive. O PROTEJA BRASIL é um aplicativo desenvolvido pela UNICEF, juntamente com o Governo Federal, para  celular  criado para facilitar denúncias e informar sobre violência contra crianças e adolescentes.           As ações afirmativas do estado que visam proteger as crianças. O Conselho Tutelar, Centros de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescentes e as ONG sem  fins lucrativos.Os educadores certamente se encontram em uma posição privilegiada para tratar de assuntos referentes a crianças e adolescentes. Toda e qualquer forma de violência deve ser coibida pelo Estado, repelida pela sociedade e combatida pela família, principalmente se o agredido for um menor, incapaz de se defender.