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Enviada em: 29/09/2017

Desde a colonização do Brasil as crianças e adolescentes eram submetidas a violência como forma de obediência.Entretanto,mesmo com o Estatuto da Criança e Adolescente de 1990,hoje,a violência infantil ainda persiste.Sendo assim,nota-se a omissão da sociedade e a fragilidade do governo na  execução de medidas eficaz  como a garantia de direitos da criança e adolescente.   A omissão da sociedade é o principal responsável pela violência infantil. Isso porque a sociedade civil,muitas vezes acredita que não se deve interferir na educação do próximo,ou seja,não faz a denúncia.Um exemplo disso,é o caso menino Alex de oito anos,que foi espancado até a morte no Rio de Janeiro devido uma desobediência.Em decorrência dessa omissão, segundo a neurocientista Andreia Mortensen,afirma que o uso da agressão faz o ciclo da violência se manter,pois o filho que é educado de maneira violenta,muitas vezes repete com os próprios filhos.  Atrelada a omissão da sociedade,a negligência do governo é responsável pelos casos de violência no cotidiano.Isso decorre da falta de investimentos nos setores públicos, como o acesso a informação e fiscalização na sociedade como forma de garantia de direitos da criança e do adolescente. Segundo dados da Fundação das Nação Unidas para Infância, a cada hora cinco casos de violência contra a criança são registrados no país. Consequentemente os traumas acarretados por estas crianças desencadearam,segundo a OMS, doenças como depressão e ansiedade.   Torna-se evidente, portanto, que a sociedade e o governo garanta os direitos da criança e adolescente no combate contra a violência.Em razão disso,a Secretaria Nacional de promoção dos direitos da Criança e Adolescente deve em parceria com o governo,a fim de buscar a conscientização,dessemiar nos meios de comunicação,propagandas que mostrem a população as consequências da omissão deles na educação dos filhos pode causar.Assim, haverá uma garantia de direitos da criança e do adolescente.