Enviada em: 17/11/2017

Em uma história da turma da mônica, o estatuto da criança e do adolescente o franjinha chama todos os seus amigos para falar de algo que ele ganhou que era um estatuto, que defendia o direito da criança e do adolescente. Fora das história feitas, a violência doméstica é uma realidade no Brasil, tornando necessário o seu combate para a manutenção da liberdade individual.   Grande parte das famílias brasileiras sofrem por algum ato de que suas crianças foram agredidas ou até mortas por parentes ou por alguma pessoa que estava sobre os seus cuidados. O filósofo Jean-Paul Sartre afirmou que qualquer tipo de violência é uma derrota, e a intolerância não se manifesta apenas pela agressão física, mas também por afrontas verbais, que ferem as liberdades individuais.   Entretanto, a questão está longe de ser resolvida. Segundo site da UOL notícias no dia 17 de fevereiro de 2013 o menino Alex foi morto pelo pai depois de seguidas sessões de espancamento no Rio de Janeiro. De acordo com dados da SDH (Secretaria de Direitos Humanos), cerca de 70% dos casos de violência contra crianças e adolescentes no Brasil acontece em residências, seja da vítima ou do agressor. E, assim como Alex, os pais são os principais acusados. Ademais, apesar  de ser condenada pela lei, a intolerância implica em penalidades muito leves, e nem sempre tais agressões chegam a julgamento.   Portanto, medidas são importantes para resolver o impasse. O ministério da Educação deverá transmitir mensagem de conscientização pelos meios de  comunicação governamentais, como no programa de rádio '' Hora do Brasil '' e cartilhos educativos sobre o assunto a serem distribuídos para a população. Por fim, poderá ser discutida a criação de uma emenda constitucional que condene mais severamente atos de violência doméstica e garanta que todos os casos denunciados sejam devidamente julgados por juízes e defensores públicos. Dessa forma, teremos uma sociedade mais justa e segura para todos os cidadãos.