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Enviada em: 07/10/2017

Hora de resgatar o direito da criança       A violência infantil sempre existiu no Brasil, desde a revolução industrial, na forma de trabalho forçado. Atualmente, apesar das leis garantirem a proteção e assegurar os direitos da criança, ainda há muitos casos, devido à impunidade e as pessoas que preferem adotar o silencio. Dentre tantos problemas das agressões, destacam-se, risco a saúde física e psicológica das vítimas.        Sabe-se que o uso de forças não é a maneira adequada para educar, essas agressões podem provocar sérios traumas ao corpo da criança, por exemplo, deixar sequelas, ou até mesmo levar a óbito. Em 2014 entra em vigor no Brasil a Lei menino Bernardo, a qual faz referencia a Bernardo Boldrine, assassinado pelo pai e a madrasta no Sul do país, essa constituição proíbe qualquer tipo de agressão. De acordo com dados da fundação das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), os direitos da criança permanecem sendo sacado, já que cada dia, em média 129 denúncias são registradas pelo Disque Denuncia 100,e esse numero poderia ser maior levando em consideração que muitos casos não são denunciados.        Além disso, outro fator relevante provocado pelo ato covarde de agredir, é afetar o psicológico das vítimas, tal problema pode ser causado por agressões verbais, como, discriminação e humilhação, ou até mesmo, advindo de outro tipo de agressão e assim deixando a criança em estado de depressão, a ponto de cometer suicídio. Como também, estará prejudicando a criança na sua formação, uma vez que, o indivíduo sofre qualquer abuso na infância, terá a tendência de se tornar um agressor futuramente. Será necessário acompanhamento de um psicólogo, a fim de orientar essas vítimas, mas infelizmente os governantes não disponibilizam ao público.        Portanto, há muitas irregularidades, que precisam de intervenções imediatas a fim de resgatar e garantir o direito da criança e do adolescente na sociedade contemporânea. Espera-se que as escolas se mobilizem em parceria com a mídia, promovendo campanhas incentivadoras a denúncia, para que esses crimes sejam punidos e minimizados. Como também, os governantes disponibilizar médicos psicólogos para acompanhar e orientar as vítimas.