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Enviada em: 06/10/2017

A celeuma sobre violência infantil e como garantir os direitos do adolescente e da criança vem hodiernamente tomando espaço na sociedade. Consoante observava o ensaísta francês Joseph Joubert o objetivo da argumentação, ou da discussão, não deve ser a vitória, mas o progresso das ideias. Portanto uma análise acerca desse tema é substancial para que haja soluções eficazes.   No Brasil a cada hora há cinco ocorrências de violência contra crianças e adolescentes de acordo com a Fundação das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Agressões físicas, psicológicas e sexuais vem a cada dia atingindo os infantes e jovens do pais, essas ofensivas constantes vem causando diversos problemas a saúde a esses meninos e meninas a curto e longo prazo. Distúrbios psicológicos, como: ansiedade, isolamento, falta de motivação e depressão, além de doenças físicas, de acordo com a medica Nadine Burke Harris essas crianças e adolescentes que sofrem ou sofreram violência tem mais chance de ter problema pulmonares e cardiovasculares além de a chances de esses jovens cometerem suicídio é doze vezes mais alta.   De acordo com a Carta Magma brasileira diz que as crianças e adolescentes tem direito à vida, à saúde, á alimentação, á educação, ao respeito, á dignidade, à liberdade, à cultura, ao lazer, ao esporte e á convivência familiar e comunitária. Uma nova lei foi sancionada no ano de 2017 que protege crianças e adolescentes contra a violência infantil assegura os direitos e proteção aos menores.        Segundo o filósofo René Descartes, não existem métodos fáceis para resolver problemas difíceis. Dessa forma, para solucionar o problema da violência infantil e como garantir os direitos da criança e do adolescente, cabe ao governo garantir fiscalização dos direitos dos menores, assegurando segurança pública e assistência social; as ONG junto as faculdades de Sociologia, Psicologia e Serviço Social promover campanhas de conscientização da sociedade e a escola que estimulem as crianças e adolescente a conversarem se estiverem sofrendo algum tipo de violência, além de observarem se houver algum comportamento inadequado do menor, contribuindo assim para o combate e a diminuição da violência infantil.