Materiais:
Enviada em: 19/12/2017

Violência infantil: como garantir os direitos da criança e do adolescente?   A violência, tanto físcia quanto verbal, é uma violação dos direitos humanos. Muitas vezes, cometidas contra crianças e adolescentes, onde na maioria das vezes, ocorre em locais onde os juvenis deviam se sentir seguros, como em sua própria residência, ou até mesmo em escolas. Ou seja, a veemência esta presente até mesmo em lugares que tem objetivo de combatê-la. Com isso, esse assunto relevou a importância de uma discussão moral e judicial para a segurança desse grupo vulnerável.   As questões para assegurar os direitos dos jovens vêm com o pensamento já antigo de que os filhos são propriedade familiar, isto é, acontece a prática generalizada de castigos físicos, o que significa, que quando desobedecem os responsáveis acabam sendo castigados, o que pode interferir no psicológico, impedindo até no progresso como cidadão futuramente, pois é comprovado que pessoas que são traumatizadas no passado consequentemente cometem erros quando maiores, por causa do sofrimento. Esses casos são contra a lei do Estatuto da Criança e do Adolescente, que baseia-se no direito ao respeito consiste na  inviolabilidade física.   Nesse cenário, grande parte dos casos ocorrem dentro de suas residências, cerca de 70%, segundo dados da Secretaria de Direitos Humanos. Juntamente, a falta de assistência para aquele que residem de uma situação econômica baixa, mais uma situação que eleva o índice de violência infantil, além dos maus tratos e abandonos feitos pela família, sendo assim, o menor fica em estado vulnerável, acarretando muitas vezes, contra sua própria vontade a entrada no mundo do crime, ou começarem a trabalhar muito cedo em situações insalubres, sujeitando-se até mesmo a humilhação de pedir esmolas.   Para assim então garantir os direitos infanto-juvenil, duas organizações responsáveis de grande importância, o ECA e o Conselho Tutelar, devem tentar reparar os problemas em locais onde a apuração dos processos acabou havendo falhas, para que a fiscalização seja maior para casos de abandono, também o incentivo nas denúncias é de grande importância, ou seja, investir em campanhas onde as pessoas poderiam informar onde viram crianças em situações drásticas na rua, assim saberão os pontos fortes para conseguir resgatá-las, o investimento em visitas domiciliares para conversar com as crianças que já teve algum registro do tipo também é algo indispensável, poderia servir como uma sessão de psicologia, onde conversariam com a família em conjunto, pois assegurar da segurança de um jovem é assegurar do futuro de uma nação.