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Enviada em: 28/11/2017

De acordo com estatísticas mundiais, apesar da escola ser um lugar seguro e de aprendizado, é de onde a violência infantil e juvenil vem sido mais constante. Desta forma, pode-se ver que a violência está presente em todo lugar, até mesmo onde, em principal, deveria ser combatida. Hoje, apesar do Estatuto da Criança e do Adolescente garantir leis que os protegem, agressões físicas, sexuais e emocionais ainda ocorrem devido à inefacia da fiscalização. Contudo, a efetividade do combate à violência infantil é impossibilitada em razão da escassez de denúncias para que essas ações sejam punidas. Somando a isso, de acordo com o filósofo Immanuel Kant o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Logo, ao crescer em um ambiente onde atos violentos são vistos como normais, a criança torna-se suscetível a ser uma agressora no futuro, o que fomenta esses atos na sociedade. Faz-se evidente, portanto, um ciclo de irregularidades o qual necessita de uma intervenção. Para isso, cabe ao Estatuto de Criança e Adolescente, em parceria com a mídia, a promoção de campanhas que incentivem a realização de denúncia a fim de que esses crimes sejam punidos e minimizados. Como também, as prefeituras devem disponibilizar acompanhamento psicológico gratuito em postos de saúde para vítimas de agressões, visando a redução dos traumas advindos dessas experiências. Desse modo, a integridade e os direitos infantis serão mais respeitados. Em primeira instância, a exposição a traumas físicos contínuos é inaceitável, independente das circunstâncias, uma vez que acarreta graves sequelas aos mais jovens e, em situações extremas, pode levar à morte. A exemplo do caso de Isabela Nordoni, a qual, possuindo apenas cinco anos, faleceu após sofrer agressão e ser jogada pela janela de um edíficio