Enviada em: 17/10/2017

É direito da criança e do adolescente serem protegidos de qualquer tipo de violência, infelizmente, esse importante direito está sendo violado, e por isso, no Brasil apresentou um aumento da violência infantil.      A história do menino Alex, 8, morto pelo pai depois de seguidas sessões de espancamento no Rio de Janeiro, no dia 17 de fevereiro, chocou o país e traz à tona uma triste realidade de abusos contra menores. De acordo com dados da SDH (Secretaria de Direitos Humanos), cerca de 70% dos casos de violência contra crianças e adolescentes no Brasil acontece em residências, seja da vítima ou do agressor. E, assim como Alex, pais e mães são os principais acusados: 170 mil denúncias –cerca de 53% do total– foram contra eles apenas em 2013.     De acordo com dados da Fundação das Nações Unidas para a Infância (Unicef), as estatísticas apontam um cenário desolador em relação à violência contra crianças e adolescentes. A cada dia, em média, 129 casos de violência psicológica e física, incluindo a sexual, e negligência são reportados ao Disque Denúncia 100. Isso quer dizer que, a cada hora, cinco casos de violência contra meninas e meninos são registrados no País. Esse quadro pode ser ainda mais grave se levado em consideração que muitos desses crimes nunca chegam a ser denunciados.    Para que garantir que os direitos infanto - juvenil sejam de fato executados , organizações responsáveis, tais com, conselho tutelar e o estatuto da criança e do adolescente (ECA) devem ampliar seus paradigmas, formas um conselho, este será de interligação a família, fazendo visitas aos lares acompanhar de perto ou situação familiar. Investir em campanhas para denúncia da violação e da violência, principalmente nas escolas, e ampliação do plano nacional de enfrentamento à violência sexual infanto - juvenil, para incluir diversas a violência geral, criando metas, fiscalização nas ruas em caso de abandono ou em estado critico de vida, pois garantindo sua proteção está assegurando o futuro de uma nação.