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Enviada em: 30/05/2018

O Brasil, conhecido como país do futebol já mostra que, futebol não é um simples jogo, mas uma paixão. Na qual, os torcedores esperam apenas a vitória, assim a derrota não é uma opção, havendo vários conflitos nos estádios brasileiros. Embora o futebol una as pessoas no momento da emoção, ela só se remete ao seu próprio time, gerando hostilidade com torcedores contrários, criando ambientes violentos nos jogos.    O homem cordial de Sérgio Buarque de Holanda, caracteriza o brasileiro, que é levado mais pela emoção do que pela razão. Deste modo, as brigas tomam grandes proporções de agressividade em finais de partidas. Isso não acontece apenas no Brasil, mas também em países da Europa, onde medidas de combate á esses conflitos são mais eficazes. Logo, medidas para combater esses embates devem ser tomadas, para que os estádios voltem a ser apenas locais de jogos e não perigosos ao frequentador.   Pesquisas mostram que a maioria dos torcedores violentos tem baixa escolaridade e estão desempregados ou são informais. Quando a vida do indivíduo não vai bem, o seu nível de tolerância é cada vez menor. As derrotas de seu time já é motivo para se estressar, levando-o a entrar em brigas para liberar a raiva acumulada, sendo um ato que pode gerar consequências graves. Como as 106 mortes de torcedores entre 1999 a 2012 em estádios, segundo o jornal Gazeta do Povo.   Fica evidente, portanto, que a emoção leva o ser humano a cometer atos irracionais, que sem medidas eficazes, piora o problema. Dessa forma, além da fiscalização policial, os jogadores podem no desenrolar da partida mostrar ao torcedor com gestos e ações amigáveis, que é apenas um jogo, não havendo motivos para conflitos. E o Ministério do Trabalho e Educação, promoverem juntos qualificações e oportunidades de trabalho á população, dando oportunidade para melhora de vida do indivíduo com bons empregos, assim o Brasil será conhecido apenas como país do futebol sem violência atrelando junto.