Materiais:
Enviada em: 13/06/2018

Medo, morte, agressões vandalismo. Essa é uma realidade dentro dos estádios brasileiros que pode ser compara a um cenário de guerra. Sendo constituída em uma pequena minoria, vemos infiltrados dentro das torcidas, guangues que estimulam a violência, transmitindo o pavor por onde passa. Causando problemas como insegurança, medo e restrição ao torcedor de bem.   Primeiramente, devemos mencionar a cultura de ódio infiltrada na nossa sociedade. Isso porque temos como uma marca a violência como um todo: no trânsito, nas escolas, nas boates, nas praias. Da mesma forma é o futebol, em que sua violência também está presente naqueles que deveriam ser exemplos, é muito comum assistirmos agressões entre jogadores. Dessa maneira uma modalidade com um grande aparato cultural e que em suma deveria ser pacífica acaba se tornando em um ambiente completamente hostil, a qual torcedores confundem adversários, com inimigos.   Também temos que lembrar da falta de punição para aqueles que comente esses atos. A grande maioria dos inflatores são pegos em flagante, levados a uma delegacia , fazem um boletim de ocorrência porém logo em seguida são liberados. O Estatuto da defesa do torcedor criado em 2003 cita que a violência nos estádios são responsabiladade do poder público. Conclui-se então que o problema não está na falta de leis e sim na ausência de aplicabilidade, causada pela despreparo e inércia do Estado.   Fica claro portanto, a necessidade de atitudes que paralisem esses grupos. Através de um plano federal, que deve vir de Brasília, por meio do Ministério do Esporte e da Justiça. Com planos de curto plazo que puna realmente agressores e também medidas preventivas, que levem maior reforço na segurança dentro e fora do perímetro dos estádios. Além disso tendo como contrubuicão as mídias, por meio de propagandas com jogadores de diferentes times transmitindo uma mensagem de respeito e paz entre as torcidas, para que possamos então sonhar que um dia as grades que separam as torcidas não existiram mais.