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Enviada em: 13/11/2018

Desde a idade média,os atos de violência nos estádios eram comuns, os gladiadores ,que lutavam no Coliseu em Roma, sucediam aos torcedores tamanha brutalidade. No entanto,após séculos de avanço e proteção dos direitos humanos,algumas pessoas ainda remetem esse traço na competição esportiva,como fazem muitos torcedores, tornando-se assim um ambiente pouco familiar.      Inicialmente, a mídia impulsiona a valorização do sentimentalismo aos clubes de futebol e, pode até mesmo influenciar o torcedor a converter a sua paixão pelo futebol em um próprio estilo de vida. Neste sentido, os torcedores adotam erroneamente a metáfora "Futebol é guerra", citada pelo técnico da seleção holandesa de 1974, Rinus Michels (1928-2005), e portanto os torcedores encaram as partidas como uma guerra.      Segundo dados do IBGE, o Brasil lidera o ranking entre os países que contem mais mortes nos estádios, no entanto,podemos concluir que a segurança nos estádios é ineficaz , e que muitos dos agressores não são identificados e, quando são, sofrem leves advertências.        Em virtude dos fatos mencionados, o Brasil poderia se basear em países com referência em segurança nos estádios, como a Inglaterra; que sofreu ataques de grupos chamados "Hooligans"e, para combatê-los, fez o cadastramento de torcedores,o uso de reforço policial nos jogos clássicos que tendem a ter violência e expulsão temporária aos que acabarem com a pacificidade dos jogos. A mídia e o clube podem promover campanhas de conscientização ao público, cinco a dez minutos antes do jogo, para que assim os pais possam levar seus filhos aos estádios sem correr perigo.