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Enviada em: 14/01/2019

É notório que muito se discute sobre a violência nos estádios em eventos, normalmente esportivos atualmente. Devido ao fanatismo e falta de respeito e empatia com o ser humano ao lado esse tipo de violência acontece. Deve-se lembrar que é apenas um jogo e apenas times disputando algum título, não existe razão para começar uma briga, que pode atrapalhar a partida e causar mortes.           Isso fica mais evidente quando se considera as mortes dos torcedores, que fazem com que o Brasil seja o país com mais mortes relacionadas à futebol, segundo o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e Gazeta do Povo. Segundo estes também, ocorreram 106 mortes nos últimos catorze anos, e a maioria dos mortos não estavam envolvidos com os grupos organizados. Assim vê-se que inocentes sofrem as consequências da violência.              Somado a isso, pode-se falar que o perfil da maior parte dos agressores são homens, desempregados, envolvidos com drogas e que já se preparam e marcam encontros para confrontos. Estes podem pensar que com isso estarão aumentando a masculinidade, ou fazendo críticas ou até mesmo defendendo o próprio time, este último ressalta o fanatismo, que é a causa de diversos tipos de violência e não apenas a violência nos estádios.           Portanto, fica evidente que diferente do que procuram entretenimento, nota-se grupos que se preparam para brigas e fazem com que essa aconteçam. Assim o governo, através do Ministério da Segurança Pública e do Ministério da Justiça, deve manter-se alerta e contratar mais fiscalizadores. Por meio disto, pode-se fiscalizar as redes sociais onde confrontos são marcados, hajam mais policiais em jogos e que os agressores ou promotores sejam devidamente punidos. Para quê assim, consiga-se, ao menos, diminuir a violência nos estádios.