Enviada em: 24/07/2019

Em 1968, no Brasil, o compositor Chico Buarque lançou a canção "Roda viva". Nela vê-se que o eu lírico realça o desejo coletivo de ter "voz ativa". Contudo, pontua-se que tal anseio vem sendo progressivamente reduzido  parte da população, o que tem permitido problemas como as manifestações de violência dentro dos estádios de futebol. Nesse prisma, é importante analisar as questões da fiscalização e investimento financeiro.      De antemão, percebe-se que o poder público se mostra negligente ao não garantir a segurança das pessoas no estádios. Isso porque existe uma deficiência no processo de fiscalização, uma vez que falta fiscais em toda parte do estádio, para que haja uma confiança de que nenhum tipo de violência aconteça. Logo, verifica-se que o governo na tem assegurado o bem-estar de todos os cidadãos, demostrando, dessa forma, uma ruptura no contrato social teorizado pelo filósofo Jean-Jacques Rousseau.                    Além disso, enfatiza-se que a massificação social diante da violência nos estádios é naturalizar o mal. Porém, alguns brasileiros não têm se mobilizado em prol das manifestações,visto que, falta investimento financeiro, para mais policias qualificados para proteger os que assistem aos jogos, que assim a segurança ficará melhor pra todos. Esse fato,  vem a comprovar os estudos da filosofia Hannah Arendt, já que, em virtude de um processo de massificação social, as pessoas estão perdendo a capacidade de descinir o certo do errado.    Convém, portanto, ressaltar que a questão da violência dentro dos estádios deve ser superada. Logo, é necessário exigir do estado, mediante debates em audiências públicas as fiscalizações em toda extensão do estádio pra que não haja atrito. Ademais, é fundamental informar aos brasileiros, através de organizações não governamentais mais investimento financeiro para que contratem mais polícias pra a segurança de todos que vão assitir ao jogo. Desse modo, o eu lírico do Chico Buarque seria possível a sociedade ter "voz ativa".