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Enviada em: 13/08/2017

Uma paixão que vira espetáculo, uma obsessão que se torna violência, rivalidades dentro do campo e mortes fora dele, o Brasil é o país que mais ocorrem mortes em torcidas organizadas. É inquestionável que o futebol é uma paixão nacional, porem deve ser repensado o preço que os torcedores estão disposto a pagar por isso. Em virtude de tal violência, a degradação de Patrimônio publico acaba se tornando alvo de cidadães eufóricos.   No país do futebol a maioria dos olhares se voltam para o gramado e suas influências, com um só objetivo assistir a partida de seu time predileto. No entanto o futebol que deveria ser encarado como uma lazer, porém muitos torcedores se tornam fanáticos e esse exagero se torna doença. As vibrações na hora dos jogos caracterizam um torcedor, mas, por outro lado, podem revelar muito mais que admiração. Segundo a psicóloga Adriana Alcântara, o fanatismo se torna doença quando o indivíduo passa a agir irracionalmente, gerando transtornos.   Os estádios de futebol tem sido palco de confronto, principalmente entre torcidas organizadas, um problema que preocupa a policia já que se contabiliza como violência os casos de racismo, xenofobia, machismo, agressões verbais, físicas levando a morte. Ademais os estados que mais sofre com essa problemática é São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande Do Norte, bem como num curto período de dois anos apenas 3% dos casos foram julgados ou punidos.   Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Logo, jogadores juntamente com órgãos governamentais deveriam criar campanhas de "Não a Violência" incentivando as pessoas a terem um limite no seu fascínio pelo time. Contudo o término de torcidas organizadas já que nos moldes que estão agindo, essas associações não deveriam existir, provavelmente o resultado seria favorável a população em geral.