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Enviada em: 26/10/2017

É possível afirmar que o Brasil lidera na lista de violência entre torcidas, visto que o país é campeão em mortes ligadas a futebol, uma vez que a hostilidades ocorridas nos estádios é por conta da ineficácia dos planos de ação do estatuto do torcedor.       Pode-se perceber que quase sempre há brigas nos estádios brasileiros e a previsão é que este número aumente. Segundo o jornal, O Globo, neste ano de 2017 foram confirmados dezoito mortes motivadas por rivalidades clubísticas, além de outras seis que estão sendo investigadas. Sendo assim, a falta de punição faz com que os agressores voltem aos estádios, gerando desentendimentos sem que medidas cautelares sejam tomadas.     Nesse sentido, é evidente que além da paixão pelo futebol, os brasileiros não sabem perder. Logo, é comum os atos de vandalismo, como aconteceu no Estádio do Santos, após a eliminação da equipe santista na Libertadores de 2017. Após brigas e tumultos, o ônibus que levava os jogadores foi apedrejado, além de vidros, pedras e manchas de sangue no chão da Vila Belmiro, segundo o jornal, A Tribuna. Logo, não são estabelecidas medidas de segurança eficientes para conter e evitar que torcedores causem confrontos e que sejam tolerantes.        Em suma, precisa-se urgente que sejam adotadas ações efetivas para evitar desavença nos estádios. É necessário que o governo trabalhe para reduzir os índices de violência, como a prisão de torcedores pelo crime cometido e impedir que eles frequente o estádio novamente. Também, os clubes com auxílio da mídia devem realizar campanhas para educar os torcedores, influenciando eles a assistirem as partidas de forma passiva. Outra maneira, é a colocação de uma segurança amplamente preparada, intimidando qualquer ato de vandalismo. Assim, o esporte será uma integração sem revanchismo.