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Enviada em: 24/03/2019

Segundo o sociólogo francês Émile Durkheim a anomia social é a desintegração das normas sociais pela falta de capacidade da sociedade regular o comportamento do indivíduo. Nesse sentido, o Brasil está vivenciando um estado de anomia na violência urbana que contribui para os avanços nos números de casos de crime. Dessa forma,  cabe avaliar os fatores e consequências desse quadro no Estado brasileiro.       Mormente, percebe-se que o sistema educacional brasileiro é falho e o por isso muitos jovens se desviam da educação para o mundo do crime, bem como os criminosos encontram leis frouxas que favorecem a impunidade. Nesse contexto, segundo os portais de notícias da Globo, o índice de alunos que abandonam o ensino médio é o dobro de outros países e mostra que o próprio STF debate sobre as leis brasileiras favorecer a impunidade. Sendo assim, é inadmissível que um jovem entre para o mundo do crime por falta de oportunidade e permaneça por falta de punição.       Em segundo lugar, observa-se que as consequência são sem precedentes, pois as mortes violentas brasileira são maiores que muitas guerras e o número do continente europeu inteiro, bem como gera um quadro de terror entra a população que contribui para a permanência do estado de anomia. Nessa conjuntura, o Atlas da Violência 2018 mostra que foram mais de 62 mil mortes causadas pela violência no país. Desse modo, é inaceitável que morra tanta gente pela a ausência de capacidade do Estado regular seu indivíduos.        Verifica-se, portanto, que medida são necessárias para a atenuação dessa anomia da violência urbana brasileira. Logo, o Estado deve melhorar o sistema de educação, por meio de novas metodologias de ensino, como ensino integral, com práticas desportivas, com tempo de lazer e cultural, a fim de que os jovens permaneçam no ambiente escolar e diminuam os desvios para o crime. Além disso, é preciso fortalecer as leis e propiciar a diminuição da reincidências de crimes, para que esse quadro diminua.