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Enviada em: 26/03/2019

"É necessário fazer uma análise histórica para a realização da compreensão de um povo". Conforme o sociólogo Franz Boas, infere-se que, na contemporaneidade brasileira, ao analisá-la por um prisma evolutivo, o uso de ações anódinas para solucionar infortúnios ainda é vigente no país. Com isso surge a discussão da violência urbana que persiste intrinsecamente ligada à realidade do país, seja pela inoperância do governo, seja pelo descaso crítico da mentalidade social.  Em primeira análise, é valido salientar a incúria do poder público em resolver os empecilhos sociais. Nesse sentido, segundo o sociólogo Michel Foucault, "Tudo é politizável", ou seja, pode tornar-se político. Ao seguir essa linha de pensamento, observa-se que os investimentos voltados para evitar a violência urbana são insuficientes, visto que, observa-se os índices de criminalidade cada vez mais elevados. Logo, a atuação estatal mostra-se imprescindível para a erradicação desde impasse. Mormente, é relevante destacar o despreparo do corpo social em solucionar o problema. Nessa perspectiva, de acordo com a sociólogo Zygmunt Bauman, as negligências provocadas pelas instituições dos indivíduos pela ausência estatais, são basicamente motivadas pela ausência da participação dos indivíduos no meio social. Diante disso, a falta de uma ação da sociedade que pressione o Estado para a disponibilização de investimentos que diminuam as taxas de violência urbana são essenciais, pois, de acordo com o site jornal O Globo, a taxa de violência no Brasil é 30 vezes maior do que a da Europa. Fica evidente, portanto que as situações supracitadas rompem a harmonia social. Então é imperativo ao Estado por meio do ministério da educação, que tem a função de desenvolver projetos sobre o tema a partir de profissionais capacitados na área invista