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Enviada em: 27/03/2019

"Era um vez", um filme na qual envolve o romance entre um casal jovem que se vê impossibilitado de concretiza-lo por questões socioeconômicas e da violência, a trama se passa em uma favela, mostrando claramente a realidade em que estamos submetidos.    O poder político e tecnológico sempre esteve presente em conflitos, o ser  humano sempre buscou por uma grande disputa territorial e de poder sobre o mundo. A violência e o crime são questões ainda mais primordiais a serem resolvidas do que quaisquer outras problematizações, pois vivemos constantemente persuadidos no que diz respeito a própria existência.     Sempre buscamos evoluir e hoje vemos nos escondendo de pessoas como nós mesmos: os pais mal conseguem deixarem seus filhos irem até a escola sem se preocuparem que alguém possa assassina-los no caminho ou até mesmo dentro da própria instituição. Assim nos vemos em uma questão social defasada pelas nossas próprias atitudes.    O ser humano é egoísta, busca constantemente pelo poder e desejo que conquistar o mundo, se sobrepor às pessoas. Podemos ver claramente esse problema: as guerras nada mais são do pessoas do bem lutando contra outras pessoas do bem, por questões territoriais, nada mais do conquista de poder.  Deixamos de lado as pessoas, às submetemos em classes, e as definimos  a partir de sua renda, profissão, raça, cultura, religião e entre tantas outras questões, excluímos pessoas que são como nós em troca de status, visualização, "poder". Quanto mais uma pessoa está no poder, mais ela tende a deixar o poder se sobrepor a ela. Outro problema são as influências digitais e a mídia que precisam ser monitoradas.     É preciso que os governantes assumam sua posição jamais deixando de lado as origens, todos somos iguais, todos nós tempos direitos humanos.        Se não deixarmos de lado a educação, buscarmos promover mais a saúde, buscando retirar pessoas de situações de miséria, buscar pela sua melhoria, por parte governamental, e por parte de nós mesmos, como diz Albert Einstein: "Para mudarmos o mundo, precisamos mudar a nós mesmos".