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Enviada em: 11/04/2019

A história mostra que a violência faz parte da humanidade desde a antiguidade. Lê-se nos livros, que tanto o Império Romano quanto a Grécia foram recheados de atos violentos. De acordo com um estudo Suíço, divulgado em 2008, em Genebra, o Brasil corresponde a 10% dos homicídios praticados no mundo. Sendo assim, a violência urbana no território nacional além de ocasionar muitas morte também pode ser um empecilho ao desenvolvimento econômico no país. Logo, um problema social, que precisa ser atenuado.    A princípio, a ideia divulgada pela revista Exame, em 2016, de que em 5 anos o Brasil matou mais que a Guerra Síria é assustadora. Se por um lado o povo brasileiro é visto como receptivo e alegre pelos estrangeiros por outro, a imagem de atos violentos em diversas cidades brasileiras repercute nos continentes a fora e torna nebulosa e contraditória a imagem de uma nação tupiniquim amistosa.     Além disso, vale expor que o crescimento desordenado das cidades é responsável por sérios problemas socais como: miséria, subemprego e marginalização.Estes, são apresentados por diversos noticiários  como originários desse quadro assustador. É comum citarem São Paulo e Rio de Janeiro como as capitais mais violentas porém, em 2015, dentre todos os estados brasileiros, Sergipe foi apresentado com o maior índice de assassinatos.     Ademais, o cenário dos crimes como roubos a mão armada, latrocínios e sequestros,habitual na sociedade brasileira, traz consequências econômicas ao país. Essa realidade, inibe tanto o turismo quanto os investimentos externos e, assim, desequilibra a economia local.   Sendo assim, para amenizar a violência urbana  e favorecer a economia do Brasil, é crucial que os Governos Estaduais invistam em segurança pública para assim, assegurar os cidadãos e turistas desse fato. Como ainda, as capitais brasileiras devem oferecer Campanhas que visam reduzir a violência na região e, desse modo, motivar a visita de estrangeiros.