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Enviada em: 23/04/2019

A violência urbana não é uma invenção brasileira do século XXI: Na Grécia antiga, já existia uma grande mortalidade de pessoas nas cidades, causadas por crimes de ódio. Essa é uma realidade que, infelizmente, assola o Brasil atualmente. Tal problemática se dá pela marginalização de pessoas com menos oportunidades, oriundas principalmente das periferias e com as más condições de trabalho para os policias civil e militar. É preciso que algo seja feito, para que a condição mínima de segurança, prevista pela constituição federal, seja preservada.     Primeiramente, é importante explicar que o fenômeno de êxodo rural, que ocorreu no fim do século XX, contribuiu para o aumento da criminalização nos dias de hoje. Visto que essas pessoas foram marginalizadas, dando péssimas condições de vida, obrigando-as a entrarem ao mundo do crime, como única oportunidade para sobrevivência. Sendo assim, é possível afirmar que a situação econômica e social tem influenciado pessoas menos favorecidas a buscarem uma alternativa, vendo no crime como única saída para tal situação.    Com isso, vemos um grande aumento de crimes no país, porém não há uma solução plausível, já que a crise chegou até quem deveria proteger a população. São esses que diariamente sofre com precária condição de trabalho, salário atrasado, estresse e outros. E por isso, acabam entrando numa guerra onde sobrevive o mais forte, sendo assim, morrem pessoas inocentes diariamente, um absurdo que a população já se acostumou a ter no seu dia a dia.     Diante do exposto, cabe ao ministério da defesa juntamente com o ministério da educação, propor medidas em que seja possível a diminuição dessa grande onda de crime, eliminando o mal pela raiz e dando novas possibilidades de vida. Isso, através de leis, ações e campanhas que incentivam a educação e cultura dentro das comunidades e dos presídios, oferendo outras oportunidades,afim de minimizar a escolha para o mundo do crime e oferecendo, dentro da realidade, um caminho bom e eficaz.