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Enviada em: 25/04/2019

Atualmente a violência urbana tem sido um grande impasse para a sociedade brasileira, principalmente para uma parcela específica da população. As causas desse problema encaixam-se em questões culturais, mas sobretudo psicológicas. Por outro lado, as consequências afetam diretamente os indivíduos violentados, tanto ao referir-se à mentalidade como na questão física.       Inicialmente, é válido ressaltar que as pessoas que mais sofrem com atentados e atos de brutalidade social, são negros, mulheres e homossexuais, principalmente os que se encontram em classes sociais inferiores. Logo, tal afirmação é sem dúvidas conveniente, pois os violentos usufruem do preconceito e da discriminação como motivação instigante para realizarem tais agressões. Ademais, pode-se afirmar que pessoas que desde crianças foram educadas em meio a uma cultura preconceituosa tendem a inserir essa intolerância no cotidiano através de atos violentos. Contudo, em atos de extrema violência de extrema gravidade, como o massacre de Suzano ocorrido em São Paulo, os assassinos são vítimas de doenças mentais, pois a racionalidade humana não é capaz de compreender tal alogia.       Em suma, ao analisar as pessoas agredidas, pode-se indubitavelmente afirmar que essas acabam sendo obrigadas a arcar com diversas consequências relacionadas à saúde física e mental. Estudos comprovam que grande percentual de mulheres que foram violentadas sexualmente acabam desenvolvendo fobias e outros transtornos psicológicos. No entanto, tal afirmação é aplicável a inumeros tipos de violência.       Conclui-se portanto, que medidas são necessárias para resolver o impasse. O Governo, juntamente ao Ministério da Educação, deve proporcionar aos jovens, informações que os façam compreender a gravidade da situação. Os educandos devem ser influenciados a seguir uma cultura de paz, para que posteriormente isso tenha impacto na formação de uma sociedade consciente.