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Enviada em: 06/05/2019

A violência urbana é abordada frequentemente em: produções cinematográficas, discursos políticos (os quais apresentam projetos para solucioná-la), publicações na internet e no bate-papo diário entre conhecidos.Essa ocorre quando um indivíduo ou grupo viola a lei por meio de agressões a outro(s). Hodiernamente, quem tem o poder para julgar e punir o ator dessas é o estado, entretanto, seus agentes em alguns momentos abusam de sua autoridade. Ademais, a inatividade do "trabalhador" é um dos fatores que contribui para o acontecimento de práticas violentas por parte desse.    Apesar da sensação de vivermos em um momento violento, anteriormente no período medieval, quando a justiça era feita "com as próprias mãos" atos como estupro, saques e assassinatos eram ainda mais recorrentes por não receberem punição.Segundo o sociólogo Norbert Elias o estado moderno ao deter o monopólio do uso da força, e assim intermediar a resolução dos conflitos individuais,  reduziu em grande número os índices de violência na cidade.     Todavia, nem sempre o estado é justo em suas punições. Devido as desigualdades sociais, negros e pobres são os principais alvos dos policiais. Como foi o caso de um homem negro agredido por policiais militares na empresa Caixa devido ao preconceito racial.Esse fato demonstra o abuso de poder por parte desses agentes, os quais reprimem e oprimem as minorias e aqueles que manifestam ideias contrárias ao governo, em espaços públicos.   Os índices crescentes de desemprego e o baixo índice de escolaridade podem influenciar negativamente na violência urbana. Como o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e exigente a conquista de emprego é realizada mais facilmente por aqueles que tem algum tipo de formação ou especialização.Aquele que procura por emprego, porém, dificilmente o consegue frustra se ,estressa se e pode procurar na bebida,nas drogas o esquecimento momentâneo de seus problemas,  por consequência, libera suas emoções de forma agressiva naquele que está mais próximo.     Com base nas informações expostas acima é imprescindível que o policial tenha acompanhamento de um terapeuta durante a sua formação e ao menos uma vez a cada três semanas frequente um psicólogo. Os gastos com os profissionais seriam pagos pelo governo.Dessa forma, caso o paciente apresente explosões de raiva, pensamentos racistas ou discurso que incite ódio receberia tratamento e por consequência não contribuiria com a violência urbana. Além disso, cabe ao congresso nacional elaborar e aprovar uma lei, a qual ofereceria subsídios ou benefícios, como o não pagamento total ou parcial de determinados impostos, para os que são ou pretendem ser pequenos empresários. Destarte, haveria mais oferta de mão-de-obra e desta maneira a diminuição da violência na cidade.