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Enviada em: 17/05/2019

Todo cidadão, sem qualquer distinção, tem direito à vida, à liberdade e de segurança da sua integridade física, de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos_ promulgada em 1948 pela ONU (Organização das Nações Unidas)_. Contudo, o cenário visto pela violência urbana impede que isso aconteça na prática, devido não só ao risco que o indivíduo tem  de sair a rua e voltar para casa morto, como, também, pelo fato da educação ser frágil no Brasil sobre relacionado tema.  Convém ressaltar, a princípio, que o fato da população brasileira não se sentir mais segura  em sair as ruas, deve-se aos constantes ocorridos de brutalidades, furtos, assassinatos, estupros, e selvageria que aumentaram nos últimos anos nas metrópoles. A nação brasileira teve em 2017 uma taxa de homicídios de 28,9 a cada 100 mil habitantes, segundo pesquisas do G1 (O Globo Brasil). Nesse sentido, isso configura, não só a um impacto colossal, como, também, descomunal e que, portanto, deve ser modificado em todo território nacional.   Do mesmo modo, destaca-se o fator educacional, também, como um fator determinante da problemática a ser combatida. Todavia, faltam medidas por parte das autoridades competentes para que o cenário brasileiro seja alterado. Diante do exposto, conforme Nelson Mandela, líder rebelde negro e presidente da África do Sul, de que apenas a educação é capaz de mudar o mundo, expõe que este conceito encontra-se deturpado no país, à medida que os investimento só decrescem, segundo as pesquisas do jornal Data Folha.   Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que o governo em parceria com o MEC (Ministério da Educação), e outros órgãos competentes da segurança promovam ações e investimentos em efetivos e qualificação para as  policias militares e materiais educativos para as escolas sobre o assunto em questão. Além dessas, outas medidas devem serem tomadas, porém, como Oscar Wilde dizia "O primeiro passo é o mais importante para evolução do homem ou nação".