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Enviada em: 30/05/2019

Nos quadrinhos, Bruce Wayne, torna-se o justiceiro Batman após seus pais serem assassinados durante um assalto na saída de um cinema, quando ele era criança. Fora da ficção, a questão da violência urbana é um problema cotidiano, no Brasil. Dessa forma, o cenário canarinho é um dos mais violentos do mundo principalmente por lacunas na segurança pública e inexistência de politicas de resocialização dos presidiários.   É pertinente elencar, primeiramente, que falhas no setor de segurança são um dos agravantes da violência urbana. De fato, a questão do policiamento nas ruas da cidades brasileiras é polêmica, principalmente, pela hostilidade desse seguimento diante o combate ao crime. Dito isso, segundo relatório da Anistia Internacional, de 2019, a polícia tupiniquim é uma das que mais matam no mundo. Dessarte, isso demonstra que ao invés da violência ser combatida ela é ainda mais acentuada, pois esses que deveriam ser passificadores acabam por tornar as ruas mais perigosas como no caso do cidadão morto com 80 tiros após ser confundido com um traficante, no Rio de Janeiro, em 2019.   Paralelo a isso, a questão do sistema carcerário influência direnamente na violência hodierna. Sem dúvidas, nos presídios nada é feito para que ao sair de lá o criminoso tenha um resocialização adequada, o que leva muitos a voltar para o crime, isso se da principalmente pela inexistência de politicas profissionalizantes dentro dos presidios. Assim, além de lá dentro as condições de vivência serem quase desumanas, quando esses saem acabam por se revoltar contra o sistema.   São necessárias, portato, ações que visem combatem esse imbróglio. Logo, é mister que o Ministério da Segurança Pública, através de suas respectivas secretárias, revisem seus planos de combate ao crime, principalmente no que tange as táticas de policiamento, além de projetarem e efetuarem planos de resocialização dos presidiarios, como a implantação de cursos profissionalizantes. Para que dessa forma na atual sociedade não seja necessário a ação de justiceiros nas cidades.