Materiais:
Enviada em: 29/05/2019

A segurança é um inconteste princípio para a preservação dos direitos humanos. No Brasil, diante de uma sociedade amedrontada, a violência urbana corrobora para problemas sociais. Sob essa ótica, manifesta-se a necessidade de políticas públicas e educadoras a fim de atenuar a problemática. A princípio, quando se trata de violência, raramente a atenção se volta para o processo de criação do indivíduo, que é algo tão importante. Como consequência da escassez de cautela, o número de pessoas com déficit educacional e problemas psicológicos tende a crescer. É salutar frisar que para combater a violência urbana, é necessário a conscientização e relativismo cultural. De acordo Monteiro Lobato, um país é feito de homens e livros. Segundo ele, assim como Paulo Freire, a educação tem o poder de alterar visões e caminhos que levam ao aumento da violência. Com isso, a redução da violência urbana pode ser feita por meio de medidas educadoras. Além disso, é de suma importância o apoio aos profissionais responsáveis pela defesa do cidadão, seja nas ruas ou em sistema carcerário, de maneira que seja que seja cumprido um dos direitos básicos de responsabilidade dos governos. Em face a essa realidade, é inquestionável a urgência de investimento em serviços de base. Inicialmente é essencial que haja interferência do governo por meio dos Ministérios da Educação e Saúde, de forma que sejam inclusos sessões com psicólogos em instituições de ensino para estudantes que tenham necessidade e que a eles sejam apresentados por meio de seminários e palestras os perigos e riscos da violência. Faz-se, também, indispensável a presença do Ministério de Justiça e a família para melhor ressocialização de indivíduos que já se encontram em meio a práticas ilícitas, para que dessa forma o país tenha uma boa estrutura e seja constituídos, finalmente, de homens e livros.