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Enviada em: 29/05/2019

Analogamente à música de Cidinho e Doca: "eu só quero é ser feliz, andar tranquilamente na favela onde eu nasci", as pessoas querem circular normalmente pelas cidades que vivem, no entanto, com o crescimento da violência urbana no Brasil, isso se torna cada vez mais difícil. Segundo dados do G1, no primeiro semestre de 2018, por exemplo, ocorreram mais de 26 mil assassinatos no território brasileiro, descontando os índices dos estados do Pará, Maranhão e Tocantins; ou seja, esse número é ainda maior. Desse modo, a violência urbana torna-se prejudicial à sociedade, mesmo esse sendo uma escolha dos indivíduos que praticam tais crimes.    Ao contrário do que muitas pessoas pensam, as causas do problema não são exclusivamente a desigualdade social e sim, relacionadas com a impunidade dos envolvidos. Isso ocorre, pois não necessariamente um indivíduo de classe social baixa, entra para a criminalidade ou para o tráfico (de drogas ou pessoas). Embora, com certeza, uma melhor condição de vida (por exemplo: educação de qualidade), tiraria muitas pessoas que realmente tem boa índole, e praticam esses tos porque precisam de dinheiro para algo determinado e necessário (por exemplo: para adquirir um remédio), da vida no crime. Além disso, como as leis no Brasil não são adequadamente respeitadas e seguidas, o sujeito que comete um ato de violência na cidade, não é punido pelo ato da forma que deveria, dando margem à "proteção" que existe entre os indivíduos e quadrilhas que cometem assassinatos, roubos, furtos, entre outros crimes urbanos, que resultam na morte de inocentes (homicídios), prejuízos (roubos e furtos) e traumas na vítima (prostituição, preconceitos e estupros).  Portanto, cabe ao governo, por meio do poder judiciário, punir os envolvidos, conforme a lei prega e a justiça exige. Assim, a sociedade viveria melhor, porque, com os casos da violência urbana sendo devidamente punidos, menos gente irá optar pela continuação no crime. Outrossim, o governo deve fornecer boa qualidade de vida a todos, visando diminuir a acentuada desigualdade social existente no Brasil.