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Enviada em: 31/05/2019

O Ciclo Violento A prevenção da violência por meio de programas sociais não visou reintegrar indivíduos marginalizados na sociedade. O aparelho estatal segue ineficiente em garantir a ida e vinda em segurança dos cidadãos em nível nacional. Isso ocorre pela condição de vida de populações marginalizadas e a tendência decorrente de adentramento na vida do crime.  Em primeiro plano, a cadeia funciona como um cursinho para o crime. A lei da maioridade ela garante relação direta da população jovem marginalizada com o crime. O proveito do fato que estes não podem ser presos infere um ciclo vicioso. Mas, mesmo que seja preso o indivíduo acima dos 18 anos, esse será inserido em meio a criminosos, por vezes de mais alto escalão. Contexto o qual o garante saída bem mais informado sobre o crime pela convivência com os "veteranos" já presos.  Além disso, em concordância com dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública os números de homicídios em 2016 no Brasil equivale a trinta vezes os homicídios na Europa como um todo. O detalhe é que as do Brasil são caracterizadas por sendo mais de 71% do conjunto de vítimas negras ou pardas. Estas são representantes da população que fadada a viver nas periferias. Pelo baixo interesse do Estado em integrar essa população, o crime e a violência se perpetua.  Por conseguinte, o Estado deve apresentar as ferramentas necessárias para a reinclusão do cidadão no mercado de trabalho. Isso ocorre pela atuação incisiva do Ministério da Educação que busca a criação de novas escolas nos lugares de mais índice de violência, rompendo o ciclo. Cabe a Acessoria da Segurança Nacional impor missões de desmonte dos cartéis de drogas através de votos pelo avanço da legalização e regulamentação, cuja falta resulta numa infinita recruta para adentrar a vida do crime. Visando assim um corte no ciclo da violência através da informação de um estilo de vida honesto para que assim a nação seja segura para a maioria.