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Enviada em: 31/05/2019

A violência urbana é um dos problemas mais generalizados no Brasil. Praticamente todas as grandes capitais do país lidam diariamente com suas consequências, resultando em fatalidades de milhares inocentes e potentes operações policiais todos os dias. Essa situação, infelizmente já tão corriqueira, faz com que os cidadãos brasileiros tenham se acostumado com um cenário de constante violência no seu dia a dia, sem muitas perspectivas de solução. Nesse sentido deve ser feita a discussão dessa temática afim de que esse problema seja minimizado.    É um dos aspectos que mais impactam a vida das pessoas, principalmente nas grandes cidades, são praticas prejudiciais, que envolvem assaltos, agressões, homicídios, garantindo a falta de segurança nos municípios. Esse tipo de acontecimento está em crescente, sobretudo, por conta da desigualdade social, que muitos por falta de oportunidades acabam cometendo práticas criminosas. Dessa forma, houve marginalização dos grupos mais pobres nos bairros mais periféricos, que por serem mais precários também possuem moradias pouco contempladas pelo alcance da segurança pública. Esses bairros se tornaram focos de uma violência que amedronta a população das cidades como um todo.     Há uma tentativa do estado de corrigir e interceptar tais incidentes, porém alguns métodos são  mais prejudicais que benéficos. A exemplo, houve a Intervenção Federal realizada no Rio de Janeiro a partir de fevereiro de 2018, em que as Forças Armadas invadiram comunidades com o intuito de combater o tráfico e a violência, no entanto, os resultados foram contrários: segundo o jornal O Globo, o número de mortos em tiroteios no Rio de Janeiro aumentou em 37% e, em contrapartida, a apreensão de armas caiu.      Logo, torna-se visível que o verdadeiro foco do problema não está sendo combatido e por tabela está aumentando o número de assassinatos, especialmente da população negra, historicamente marginalizada, e que representa 75% dos mortos por ações violentas. Com isso, deve-se aumentar o patrulhamento em regiões periféricas visando a maior segurança dos moradores, com instalação de pontos de apoio em comunidades em casos de violência, além de campanhas financiadas pelo governo federal, afim de concientizar a população.