São diversas as formas e tipos de violência urbana, se acentuam as violências físicas, como homicídios, roubos e violência psicológica, como preconceitos cometido em 2016 foi 30 vezes maior do que o da Europa. Hoje, milhões de pessoas vivem em condições de pobreza, em favelas urbanas e assentamentos informais. Grande parte desses indivíduos não têm acesso a serviços básico, saúde e educação. Em muitas dessas áreas, a combinação de pobreza, desemprego, desigualdade, marginalização criam um ambiente propício para a expansão da criminalidade e da violência, principalmente entre jovens que acreditam que o crime é a melhor possibilidade. O governo brasileiro tem que ter como objetivo principal o combate aos fatores indutores da criminalidade antes que eles incidam no indivíduo. Atua na a raiz do delito, neutralizando o problema antes que ele apareça. Para isso, busca suprir as carências fundamentais da sociedade, tais como: saúde, educação, moradia, etc. Torna-se urgente, portanto, um aprimoramento da política de segurança pública, pois enquanto a sociedade não se conscientizar da importância da prevenção, será muito difícil implantar uma atuação correta em resposta à criminalidade.