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Enviada em: 24/07/2019

Promulgada pela ONU em 1948, a declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à segurança e ao bem-estar social. Contudo, a incidência da violência urbana no Brasil impossibilita que a população desfrute desse direito universal na prática. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro.   A educação é o fator principal no desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Porém, a realidade é justamente o posto e o resultado desse contraste é claramente refletido na segurança. Nesse contexto, consoante pesquisa realizada pelo Atlas da Violência, na última década, mais de 550 mil brasileiros perderam a vida nas ruas por meio da violência urbana. Dessa forma, faz-se urgente a formulação de uma ação para combater esse conduta.     Outrossim, segundo o filósofo Frederick Angels ‘‘O ser humano é influenciado pelo tempo e horizonte tem que vive.'' Nesse âmbito, nota-se que a fúria urbana tem influenciado a sociedade de forma negativa. Nessa conjuntura, o precário sistema prisional não oferece condições para a reeducação e reinserção social dos presidiários. Prova disso, é o fato de que a violência e o crime também são características marcantes nos presídios. Além de tudo, muitos detentos, quando em liberdade, voltam a cometer crimes ou, ainda, comandam facções criminosas. Logo, tal atitude colabora com a proliferação desse mal.       Portanto, medidas são cruciais para superar esse caso. Dessa maneira, o Ministério da Educação junto com as escolas deve instituir por meio de aulas ministradas por psicólogos, voltada para os jovens com objetivos de conscientizá-los sobre o assunto desde cedo, para que compreendam a gravidade da violência urbana. Uma mudança é necessária, posteriormente é preciso início para combater esse cenário.