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Enviada em: 24/05/2018

Durante a Revolução Industrial, ocorrida no século XVIII, um grande número de pessoas deslocaram-se do campo para a cidade em busca de melhores condições de vida. Entretanto, esta concentração somada à falta de infraestrutura urbana acarretou diversos problemas sociais, dentre os quais está a violência.   No Brasil, a maioria dos casos relacionados a violência, ocorrem em regiões periféricas dos grandes centros urbanos que estão sujeitos à precariedade infraestrutural das residências, falta de saneamento básico, além da por influência do tráfico. Esses fatores são favoráveis para a população residente tornar-se marginalizada e seja rotulada pelas classes sociais abastadas como hostil, que por conseguinte, adere este perfil criminoso aos indivíduos.   Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) o Brasil registra a segunda maior taxa de homicídios do mundo, estando atrás apenas da Colômbia, nação mergulhada numa guerra civil há mais de 30 anos. Apesar destes números, o País possui em média um policial para cada 304 habitantes, número comparável a outras nações europeias. O maior problema é a falta de transparência de muitos governos estaduais em registrar os índices de homicídios, o que revela uma total ausência de padronização e de um sistema nacional que catalogue-os.   Portanto, tendo em vista os aspectos observados, é necessário que diversas áreas urbanas como bairros e condomínios, contratem seguranças privados visando o aumento exponencial da segurança civil e consequentemente a redução do número de crimes violentos, ademais, é preciso que o Ministério da Educação (MEC) introduza na grade curricular do ensino fundamental, disciplinas sociológicas como a moral e cívica, as quais estimulam a correta mentalidade de um cidadão civilizado.