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Enviada em: 26/06/2018

A violência urbana no Brasil não é um problema atual, ocorrendo diversos casos na história, pode-se citar entre elas a Ditadura Militar(1964 a 1985) que foi palco de repressões e torturas. Visto que tal impasse pouco foi mudado e continua se mantendo até os dias atuais na sociedade brasileira, é de fundamental importância a adoção de medidas eficazes para o combate da violência, que podem ser tomadas com o auxílio de órgãos de segurança pública.  No Brasil, uma das principais razões para a permanência da violência urbana é a ausência de investimento do governo na segurança pública. Já que a carência de investimentos acaba gerando a despreparação dos agentes de segurança pública e a falta de estrutura para que o trabalho desses agentes seja efetuado de maneira eficaz. Outro fator que dificulta a solução desse problema é a desigualdade social. Pois, há divergência de qualidade no setor de educação entre a rede pública e privada, como também as limitações no sistema único de saúde são fatores que estimulam a violência urbana.  Em decorrência dessas causas, "fazer justiça com as próprias mãos" acabou surgindo como efeito da falta de eficiência dentre os policiais civis e militares para com a sociedade. Em relação a desigualdade social, podemos citar o filósofo Kant, o homem é aquilo que a educação faz dele. Acompanhando essa linha de pensamento, a diferença na educação faz com que indivíduos de classe baixa não tenham os mesmo direitos de segurança e saúde como um individuo de classe alta tem, acarretando conflitos sociais e ideológicos.  Portanto, é função do Governo e dos Órgãos de Segurança Pública uma medida preventiva para o fim desse impasse, como maiores investimentos para viaturas e preparações para a formação dos agentes dessa área. O MEC também tem o dever de auxiliar a sociedade sobre esse impasse, proporcionando educação efetiva para todos, independente de classe social, medida que a longo prazo contribuirá para a diminuição da violência urbana.