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Enviada em: 12/07/2018

Desinente da macrocefalia urbana e atrelada à ineficiência das políticas públicas, a violência urbana vem assolando as grandes cidades brasileiras. Nessa perspectiva, episódios como o de Marco Vinicius, criança de 8 anos morta em um tiroteio na Maré, proliferam-se nos grandes centros urbanos e, principalmente, periferias. Dessa maneira, torna-se cristalina a necessidade de uma reforma na gestão Estatal, viabilizando uma melhor administração citadina com ênfase na segurança e distribuição de renda.       Em primeiro lugar, o Governo Federal deverá implementar às suas políticas públicas a teoria Reformista. Desse modo, a desigualdade socioeconômica deverá ser suprimida, visto que é a maior fonte de miséria e violências nos grandes centros.        Secundariamente, é também imperioso a valorização policial através de aumentos salariais. Dessa forma, o Ministério da segurança em convênio com o Governo Federal devem fomentar tal ato, visando a diminuição de incidentes de corrupção e alianças criminosas, resultando num sistema policial mais justo e eficiente.        Ademais, é benquisto o engendramento de empregos através da criação de obras públicas. Assim feito, melhorar-se-á a infraestrutura urbana, bem como diminuir-se-á o número de desempregados e potenciais criminosos no país.        Feito isso, há esperança de que perfaça-se um país menos violento e de que os brasileiros se livrem das mazelas da violência urbana tão recorrente na atualidade.