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Enviada em: 21/07/2018

Na segunda metade do século XX, com a implementação de indústrias nacionais, começou um crescimento desordenado das cidades. Atualmente, tal processo reflete em um grande infortúnio que assola o Brasil: a violência urbana. Nesse sentido, vale debater não só o descaso do poder público, mas também as graves consequências.    Em primeira análise, segundo o ideal contratualista de  John Locke, todos os seres humanos têm o direito à segurança. Entretanto, na prática essa política não está acontecendo, haja vista que, diariamente os telejornais noticiam casos de roubos, sobretudo, nos centros urbanos das grandes cidades. Ademais, tal situação está acontecendo devido, principalmente, pela falta de policiais que, por meio de rondas diárias, deveriam assegurar 24 horas a segurança da população.    Por consequência, com tanto descuidado da gestão pública, observa-se sérias resultantes que  envolvem homicídios de inocentes. Comprovando isso, conforme dados obtidos do Mapa da Violência, infelizmente, só em 2016, mais de 59 mil brasileiros morreram por crimes violentos. Logo, é inadmissível que a sociedade brasileira viva constantemente no meio de tanta  brutalidade que, tira a vida de vários indivíduos.   Dessa forma, para que a corrente Lockeana se concretize, a fim de buscar um '' contrato social'', é imprescindível que o Ministério Público, invista com urgência verbas em um plano focado na disponibilização de treinamentos com policiais para que eles possam estar altamente qualificados e, em seguida direcione-os para a maioria dos lugares, onde  possam combater a violência e intervir no caso de assaltos, por exemplo, em transporte públicos e no trânsito. Além disso, nos locais mais movimentados  e sujeitos ao perigo, instalará câmeras de segurança com efeito de identificar os criminosos que roubam. Então assim, ajudará o Brasil no combate à violência urbana, ao mesmo tempo que levará a segurança para a população .