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Enviada em: 22/06/2019

A violência nas cidades está cada vez mais comum, assim a população não tem mais segurança nem na própria casa. Nessa direção, é necessário que o Estado adote novas medidas para combater a criminalidade, ao mesmo tempo em que facilite ao cidadão o direito de legítima defesa.     Nas últimas décadas, a violência urbana no Brasil aumentou de uma forma sem precedentes. Segundo dados do IBGE, em 2017, o país obteve um número recorde de 60000 assassinatos. Dessa maneira, as pessoas estão mais inseguras com a vida nos grandes centros urbanos e revoltadas com a incompetência dos governantes nas políticas públicas de segurança. Assim, é necessário que o governo consiga a aprovação de projetos como a instalação de câmeras nas vias públicas, banco de dados de criminosos com cadastro genético e penas mais eficazes para o homicídio, estupro e outros crimes hediondos.     Sendo assim, é também importante que o referendo sobre o comércio de armas de fogo, que ocorreu em 2005, seja respeitado para o cumprimento da democracia, já que a população optou pela livre posse de armas com as condições respeitadas. Porém, enquanto a população protesta nas ruas por mais segurança, o Senado vota contra a posse de armas, ao mesmo tempo em que andam com seguranças armados ao redor. Dessa forma, é necessário também não só o combate aos criminosos, mas também a melhor escolha de seus representantes, já que muitos governam para interesse próprio e não para o povo.     Portanto, medidas devem ser tomadas para combater a violência urbana. Logo, cabe à sociedade civil lutar por seus direitos, por meio de protestos pacíficos, com o propósito de pressionar os governantes a aprovarem a posse de arma. Assim também, o governo deve melhorar a segurança, por meio de câmeras, penas mais duras, mais policiais, a fim de ter mais paz no Brasil.