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Enviada em: 14/03/2017

A violência nas cidades brasileiras é rotineira. Apesar de não ser um problema deste século, percebe-se, por meio de noticiários televisivos e tabloides, que os índices deste tipo de crime vêm aumentando significativamente. Estas ocorrências vêm causando alarde a população e órgãos de segurança nacionais e, devido a isso, este problema necessita ser solucionado urgentemente.         Hoje, nota-se que a violência urbana faz parte do dia-a-dia dos brasileiros. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil encontra-se na 16º posição no ranking de violência mundial, e, devido a isso, é considerado o segundo país mais violento da América do Sul. Apesar do fato de que, nos últimos anos, tenha sido sancionado pelo Governo Federal o Estatuto do Desarmamento – o qual restringiu o uso de arma de fogo a civis, exceto aos quais comprovassem a necessidade de uso -, os índices de homicídios e crimes não vêm apresentando resseção. Logo, faz-se necessária uma intervenção para que estes incidentes diminuam.         Uma intervenção governamental é indispensável para que estes casos reduzam significativamente. A melhora do plano de segurança nacional, promovido pelo Governo Federal – mais especificamente, o Ministério da Justiça e Segurança Pública – em conjunto com as Secretarias de Segurança dos Governos Estaduais brasileiros, aumentando o número de policiais nas cidades mais afetadas por um período pré-estabelecido e, consecutivamente, a liberação de verbas para a construção de presídios, aumentaria o poder de ação da polícia e diminuiria o medo da população. Além disso, investimentos federais nas áreas de educação e cidadania preveniriam uma desordem futura, pois diminuiriam os índices de pobreza e elevariam os de ensino.            Embora tenham sido sancionadas leis referentes ao assunto, torna-se evidente que essas não se fazem tão efetivas quanto necessário. Algumas medidas como o reforço policial nas cidades mais afetadas e investimentos nas áreas de cidadania e educação, corrigiriam a insegurança atual e preveniriam futuros incidentes. Logo, o Brasil se tornaria um país livre deste problema que lhe afeta a décadas, libertando a população do sentimento de medo e impotência.