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Enviada em: 19/05/2017

No atual cenário brasileiro, constata-se um aumento substancial na propagação da criminalidade. Sabe-se que um fator existente o qual influencia agravantemente para essa realidade é a desigualdade social de renda. Além disso, os investimentos nos sistemas da segurança pública são insatisfatórios para a equipe de trabalho militar.        Decorrente a discrepância social, verifica-se, no Brasil, um nível de desiquilíbrio na renda mensal bruta por família. Isso resulta na falta de oportunidades de emprego, sobretudo para os jovens moradores dos bairros periféricos dos grandes centros urbanos, onde são expostos a violência. Consequentemente, fica visível na sociedade que estes, por meio de inibição de opção, do trabalho e educação, são, em muitos casos, induzidos a seguirem o caminho da criminalidade e tráfico de droga por estarem mais vulneráveis.        Outro fator relevante é que existe uma caótica gestão do sistema da segurança, observa-se, por exemplo, a falta de policias aptos a realizarem uma ação eficaz, e o número insuficiente de viaturas em péssima condições para condução dos agentes. Com efeito a esse impasse, nota-se que a criminalidade na região Nordeste e Norte do país se agravou entre 2011 e 2016, dado de uma pesquisa realizada pela 10º Anuário de Segurança Pública, a qual retratou um quadro catastrófico com o número crescente de mortes. Devido a essa análise divulgada, o Governo Federal preocupa-se pela situação alarmante que se agravou nos últimos anos.          Enfatiza-se, entretanto, que esses reflexos do crescimento na violência podem ser solucionadas moderadamente mediante certas ações. O Governo Federal adstrito com a Secretaria de Segurança Pública devem promover projetos de contratação de policiais eficientes por seleção de concursos que atua de forma mais expedita que possam ser contratados em números maiores  para combater a violência nas cidades com mérito efetivo. A mídia cabe criar campanhas por meios de programas televisores com intuito de debater sobre a propagação da criminalidade e alertar os adolescentes a se abster desses caminhos. Ademais, as famílias têm como papel principal dialogar com os filhos e procurar se manter informadas acerca da vida escolar deles, educando-os  enquanto jovens para que não seja necessarios castigá-los quando adultos, parafraseando Pitagoras.